Ninguém mata o que já morreu, Dorothy. A vida que busca é um flashback; você precisaria ter uma máquina do tempo para voltar ao passado e tentar reconstituir tudo e voltar a dar vida aos dois pintinhos que deixou morrer. Não vejo razão para esse "loop" em sua vida. É interminável como a dor, Dorothy. Como diz gil, "as marcas do mal em si", "melhor deixar pra trás". ESQUEÇA e volte ao mundo normal. Acorde!!! E não me venha com aquela cara de pintinhos mortos, porque não existem mais. Acabou, você entende?
Um blog que se destina a estimular o pensamento, ampliar o conhecimento, abordando temas sobre questões simples, algumas vezes com textos provocantes para estimular o leitor a reagir; também se propõe trazer temas pouco discutidos, outras vezes não revelados. O leitor, também, pode dar sugestões de pauta, para buscarmos tratar de temas interessantes. Aberto para qualquer tema.
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Ninguém mata o que já morreu
Ninguém mata o que já morreu, Dorothy. A vida que busca é um flashback; você precisaria ter uma máquina do tempo para voltar ao passado e tentar reconstituir tudo e voltar a dar vida aos dois pintinhos que deixou morrer. Não vejo razão para esse "loop" em sua vida. É interminável como a dor, Dorothy. Como diz gil, "as marcas do mal em si", "melhor deixar pra trás". ESQUEÇA e volte ao mundo normal. Acorde!!! E não me venha com aquela cara de pintinhos mortos, porque não existem mais. Acabou, você entende?
Assinar:
Postar comentários
(
Atom
)
Nenhum comentário :
Postar um comentário