Ofereço a uma amiga cuja casa foi levada na infância e ela se viu como se tivesse ido ao reino de Oz. Só faltou o totó para tudo se encaixar. No enredo da vida dela tem a cidade das esmeraldas e dos cotós, a estrada amarela feita de areia e barro, as bruxas, que não posso revelar e muita outras coisas más,o que me faz sentir, de certo modo, pena dela pelo tanto que sofreu em tão tenra idade. A casinha do campo que a tempestade da vida levou, com direito ao falso "mágico de Oz", pássaros azuis voando sobre o arco-iris, que é um fenômeno de refração da luz e não deve ser compreendido como algo que pareça ser propriedade dos gays, que não entram na história da vida dela, não por qualquer tipo de preconceito, mas porque não existiram. O que dizer do espantalho, hein? Pena que na história dela não tenha um totó. Toda criança tem um totó e a minha amiga Doroty não tinha um e, por esta razão, brincava de matar pintinhos. Mas o lado oculto de Doroty não deve ser retratado, porque senão estraga o filme dela e nós estamos aqui para homenagear gente que merece ser homenageada, ainda que carregue nas costas um saco cheio de "pecados".
Um blog que se destina a estimular o pensamento, ampliar o conhecimento, abordando temas sobre questões simples, algumas vezes com textos provocantes para estimular o leitor a reagir; também se propõe trazer temas pouco discutidos, outras vezes não revelados. O leitor, também, pode dar sugestões de pauta, para buscarmos tratar de temas interessantes. Aberto para qualquer tema.
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